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Fundamentos da teoria microeconômica

a) O conceito econômico de mercado – por tradição histórica, a palavra mercado diz respeito a um lugar determinado onde os agentes econômicos realizam suas transações. No entanto, em tempos de comércios virtuais, a concepção de mercado deve ser ampliada para uma categoria mais abrangente. Não existe, necessariamente, uma conotação geográfica. Continua a haver, porém, a antiga relação de forças aparentemente antagônicas: as da procura e as da oferta. Neste sentido, podemos refletir sobre a constituição de um mercado de trabalho, financeiro, de capitais, e outros.
b) oferta, procura e preços dos produtos são os elementos essenciais do conceito econômico de mercado - A procura de determinado produto é determinada pelas várias quantidades que os consumidores estão dispostos e aptos a adquirir, em função de vários níveis possíveis de preço, em dado período de tempo.
c) o equilíbrio do mercado – Expostos a preços considerados baixos, os produtores dispõem-se a produzir menos, enquanto os produtores, frente a preços baixos, tendem a consumir mais. Partindo-se do princípio, que o mercado tende a uma situação de concorrência perfeita, o preço de equilíbrio será determinado pela livre manifestação das forças da oferta e da procura.
d) funções e imperfeições do mercado;
1) virtudes:
- o mercado ao gerar índices de escassez, transmitidos aos preços e às remunerações, orienta a alocação dos escassos recursos da sociedade;
- o mercado estimula a qualificação dos recursos e dos produtos via concorrência de preços;
- o mercado viabiliza a liberdade de escolha econômica
2) imperfeições
- o mercado não se estrutura apenas segundo as hipóteses de concorrência perfeita;
- o mercado não garante o pleno emprego dos recursos;
- o mercado não é adequado para gerar determinadas categorias de bens e serviços, de interesses difusos (bens públicos e semi-públicos, por exemplo).

John Maynard Keynes

O mais importante economista da primeira metade do século XX foi, sem dúvida, John Maynard Keynes (1883-1946), o filho de um professor de economia, John Neville Keynes, que nascera destinado a influenciar massivamente tanto na economia de seu país, a Grã-Bretanha, como nos Estados Unidos. Com exceção de Karl Marx, nenhum outro homem em toda literatura econômica causou tanto furor quanto ele, tanto na teoria como na prática econômica. O impacto de seu trabalho sobre o pensamento político e a formulação da política em quase todas as nações capitalistas. O último de seus escritos sobre a teoria econômica e também o mais importante surgiu em 1936, titulado "The General Theory of Employment, Interest and Money" (Teoria Geral do Emprego, do Juro e do Dinheiro). Keynes provocou adorações de uns e severa crítica de outros. Foi elogiado pela maioria das coisas boas e considerado culpado por muitas das coisas más que se tornaram parte da política nacional durante as duas últimas décadas. A dinâmica de suas teorias provocou a formação de um forte grupo pró-Keynes, enquanto os pontos vulneráveis das mesmas, juntamente com o que expressam ou implicam no tocante à ação governamental, produziram um forte grupo anti-Keynes. Anterior ao pensamento revolucionário keynesiano, a "Microeconomia" pressupunha que as forças de oferta e de procura provocariam automaticamente ajustes para o equilíbrio em todos os preços e valores, plena utilização dos fatores de produção, e um preço de equilíbrio para o uso de cada um. Os desvios desses níveis eram considerados temporários. De modo geral, a análise anterior do preço e do valor assentava-se em hipóteses baseadas no laissez faire e a aplicação de tal teoria implicava uma política de laissez faire e a perfeita mobilidade dos fatores no seio de uma economia auto-reguladora. Poderia-se exemplificar como casos específicos da Microeconomia a procura pelo trigo ou o nível salarial de uma determinada indústria. Por outra visão, a "Macroeconomia" cuidava dos totais ou agregados. Tratava da renda nacional total segundo é afetada pelos gastos e poupanças totais. A Microeconomia está incorporada a esta. Observa o comportamento da economia total e reconhece que o dano de uma das partes é prejudicial ao todo. A idéia de fluxo é da mais alta importância pelo fato de que a renda total nacional da sociedade deve ser mantida em certos níveis para garantir os níveis desejados de investimentos, economias e emprego. É uma espécie de conceito de equilíbrio geral no total todo elemento da economia depende de todos os demais elementos. Contrariando a Microeconomia , não aceita o laissez faire, considerando-o, na verdade, uma filosofia inteiramente indigna de confiança e que pode ser julgada grandemente responsável pelas violentas perturbações no nível das atividades comerciais e pelo desemprego subseqüente. Contudo, a Macroeconomia é anterior a Keynes. A teoria dos ciclos comerciais, seja ela monetária ou não em sua maneira de apreciar a questão , interessa-se primordialmente pelos problemas das rendas e empregos flutuantes; esses problemas preocuparam os economistas por muitos anos. Os estudos primitivos sobre os ciclos comerciais raramente empregaram evidência empírica, mas pelo menos nos Estados Unidos a macroanálise existiu durante meio século. Keynes fez a ênfase recair inteiramente sobre os níveis das rendas segundo afetavam os níveis de emprego, o que constitui, naturalmente, uma ênfase diferente da encontrada nos estudos anteriores. É provavelmente verídico que toda a economia keynesiana tenha-se destinado a encontrar as causas e curas para o desemprego periódico. Keynes não encontro solução alguma para o problema em quaisquer trabalhos sobre Economia Política então existentes, sendo os seus esforços, portanto, grandemente exploratórios. Desviou-se claramente da maioria das Economias anteriores, até mesmo da de seu professor, Alfred Marshall, a qual era considerada pela maior parte dos eruditos quase sacrossanta. É verdade que muitas de suas idéias combinaram com as dos economistas anteriores, como Lauderdale, Malthus, Rae, Sismondi, Say, Quesnay e outros. Keynes combinou suas próprias teorias e os desenvolvimentos anteriores em uma análise que ocasionou transformações na Economia aceita em grau que raiou pela revolução.

O QUE AS ESCOLAS NÃO ENSINAM


Aqui estão alguns conselhos, que "Bill Gates", recentemente ditou em uma conferência, numa escola secundária sobre 11 coisas, que estudantes não aprenderiam na escola. Ele fala sobre, "como a política educacional de vida fácil para as crianças", tem criado uma geração sem conceito da "realidade", e como esta política tem levado as pessoas a falharem, em suas vidas posteriores à escola.

Regra 1: A vida não é fácil - acostume-se com isso.
Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele, ANTES de sentir-se bem com você mesmo...
Regra 3: Você não ganhará R$ 20.000 por mês, assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
Regra 4: Se você acha seu professor rude, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você!
Regra 5: Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias, não está abaixo da sua posição social. Seus avós, têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de "oportunidade".
Regra 6: Se você fracassar, não é culpa de seus pais, então não lamente seus erros, aprenda com eles!
Regra 7: Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim, por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são "ridículos". Então, antes de salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto!
Regra 8: Sua escola, pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas, você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar... Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real! Se pisar na bola, está despedido: RUA!!! Faça certo da primeira vez.
Regra 9: A vida, não é dividida em semestres! Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável, que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período...
Regra 10: Televisão NÃO É vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar!
Regra 11: Seja legal com os CDFs, (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns bobos). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.

TENDA DO FOGO



Adoração como estilo de vida.
Quando falamos em sermos uma geração profética e marcar nossa geração, temos que primeiro falar sobre sermos marcados. De outra forma, nossa mensagem será apenas o resultado de informações que nosso intelecto absorveu.
O apostolo Paulo deixou bem claro que sua mensagem não era baseada na sabedoria humana (I Co 2:4), mas na demonstração do poder de Deus. Será que o apóstolo estava se referindo somente aos milagres que fizera? Eu particularmente creio que não. Creio que ele estava se referindo ao poder da mensagem que transformou sua vida, e de outros. Paulo chama todas as suas tribulações de leve e momentânea, porque ele havia sido marcado pelo Senhor. Nada era tão ruim ou tão difícil que poderia desanimá-lo a conhecer Aquele que o amou incondicionalmente.
Ser marcado por Deus faz parte do Seu plano para cada um de nós. Às vezes as pessoas querem conhecer a vontade de Deus, mas não querem ser marcadas por Ele. Apesar dessa marca ser geralmente feita por um processo de muita provação, a Bíblia nos diz que a vontade de Deus é "boa, perfeita e agradável", e foi o próprio Paulo que nos deixou o seu relato sobre a sua experiência mediante a vontade de Deus (Rom 12:2).
Como disse anteriormente, não existem fórmulas para caminhar com o Senhor, mas existe algo em comum em todos aqueles que são marcados por Deus e que marcam a sua geração: essas pessoas desenvolveram um estilo de vida de adoração. Mas, o eu significa adorar? O que implica isso?
Primeiramente, a palavra adorar , em hebraico, tem o significado de "beijar a face". Vale lembrar que somos tentados a dar "beijos de traição" no Senhor, como Judas o fez, simplesmente por não conhecermos quem estamos adorando. O início de todo esse processo para o nascimento da palavra ADORAR começou em Gênesis, capitulo 12, onde Deus derrama o Seu coração para um homem chamado Abrão. As palavras do Senhor são diretas e claras, "Sai da tua parentela...Eu te abençoarei, te engrandecerei o nome..." Contudo, aquele homem, que é muito parecido conosco, faz exatamente o contrário que o Senhor lhe havia dito, pois levou consigo seu sobrinho, o que lhe trouxe muitos problemas mais tarde, e quando a situação apertou por causa da fome, Abrão se mudou pro Egito "para ali ficar". (Gen 12:10)
Porque a palavra adorar começa aqui nesse contexto? Simples: porque adoração não é o que você canta pra Deus e sim é a resposta do seu coração em conhecê-Lo e obedecê-Lo diariamente. Em um estudo mais detalhado, você poderá notar que quando Deus muda o nome de Abrão para Abraão é porque ele creu no Senhor. Isso foi aproximadamente 24 anos depois da primeira vez que Deus lhe aparecera. A adoração começa a ser real em nossas vidas quando respondemos em obediência ao chamado de Deus.
A palavra adorar é mencionada pela primeira vez na Bíblia nos texto em Gênesis 22:5. Isso nos mostra que o que começou no capítulo 12 agora estava sendo firmado. Vale lembrar que já havia se passado mais ou menos uns 50 anos entre esses capítulos. Isso mesmo. O Senhor teve que ir conquistando o coração de Abraão para levá-lo ao nascimento do que seria a sua verdadeira adoração.
No texto de Gênesis 22:5 não vemos nenhuma música, ou equipe de louvor, ou um culto formal. Vemos um homem sendo profundamente desafiado a obedecer a Deus até as últimas conseqüências. Entregar Isaque como sacrifício foi algo que Senhor teve que gastar anos com Abraão para levá-lo a Moriá. Foi nesse contexto que nasceu a adoração. Não havia musica ou palavras bonitas, mas havia uma pessoa que ousou crer e obedecer a Deus. Chega a ser até engraçado, pois após todo esse tempo que Abraão andou com o Senhor mesmo assim ele diz, "hoje sei que temes a Deus"
....Ser marcado por uma vida de adoração faz parte do processo de marcar sua geração. Você pode marcar sua geração simplesmente obedecendo a Deus. A sua obediência a Deus faz com que a Sua Palavra seja verdadeira na sua vida e isso serve de referência para outros.
Texto retirado do Livro Marque Sua Geração, do pastor Gérson Freire


Adoração e Louvor
Elias Tavares
I - Introdução
Texto Base: I Coríntios 10:31 – “Portanto quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus”.
Conceitos (Aurélio)
· Adoração: “Culto a uma divindade; Culto, reverência, veneração”.
· Louvor: “Glorificação, exaltação”.
Observa-se que há uma diferença importante entre estes dois conceitos. Embora o conceito de Adoração esteja intimamente ligado à divindade, o Louvor não possui necessariamente esta finalidade. Talvez por isto hoje, ao falar-se sobre Música na Igreja, fale-se tão pouco em Adoração, conceito que vem sendo substituído por Louvor.
Hoje vamos falar apenas sobre o Louvor a Deus, confundindo-o com Adoração. Para que os dois conceitos possam estar fundidos, os seguintes requisitos devem ser preenchidos:
1. O Louvor tem que ser dirigido única e exclusivamente a Deus.
2. Deve partir de um coração plenamente consciente de sua condição diante de um Deus supremo, perfeito e santo. Não há adoração sem humildade e consagração.
3. Toda arte, técnica e gosto humanos tem que estar absolutamente consagrados, para que possam ser apresentados diante de um Deus supremo, perfeito e santo.
Salmos 95:6 – “Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou”
II - O Que Cantar?
Texto Base:Salmos 100 – “Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da Terra. Servo ao Senhor com alegria, e apresentai-vos a ele com canto ... Porque o Senhor é bom, e eterna a Sua misericórdia; e a Sua verdade se estende de geração a geração”.
Quando apresentamos um hino de Adoração na Igreja, a quem ele se destina? Teoricamente dizemos que o estamos apresentando a Deus, ou no mínimo em Seu louvor (o que são coisas diferentes).
Sendo verdade o que dizemos, como justificar os critérios pelos quais selecionamos nossos “hinos”?
- Gosto desse- Acho “bonito”- Agrada à Igreja- “Me sinto” bem ao ouvi-lo
Não deveria o gosto de Deus ser considerado em primeiro lugar? Dedicamos a Deus os hinos, mas o excluímos na hora de escolhê-los. É como dar um presente sem levar em consideração o gosto do presenteado.
Muitas vezes Deus, seu gosto e sua glória são lembrados apenas no momento da justificativa, de forma a manter as aparências.
Os mais antigos criticam os jovens pelos ritmos presentes em seus cânticos, mas escolhem melodias carregadas de emotividade, como era a música popular de seu tempo. Nosso gosto não é um padrão confiável.
Como será a música no Céu? É melhor que tentemos nos acostumar com ela aqui.
III - Como Cantar?
Texto Base:Salmos 47:7 – “Pois Deus é o Rei de toda a Terra; cantai louvores com inteligência”.
Como cantar diante de um Deus que recebe o louvor de todo o Universo incontaminado, a quem os anjos oferecem o mais perfeito louvor?
- Nosso canto deve ser o mais puro e perfeito possível.- Nenhum traço de sensualidade ou teatralidade deve contaminá-lo.- Não devemos usar o mesmo estilo interpretativo usado pelo mundo (jazz, cabaret, blues, rock, samba, canção, ópera, etc).- Qualquer tipo de acréscimo é indesejável (ornatos, glissandos, etc).- A linha que separa o bom gosto do ridículo é muito tênue. Evitar qualquer tipo de excesso.- Tudo que chame a atenção para o cantor e suas habilidades estará desviando a atenção da mensagem. Quem é mais importante: o cantor ou a mensagem?
Serviço Cristão, pág. 66 “Os alunos que aprendem a cantar com melodia e clareza, suaves hinos evangélicos, podem muito bem agir como cantores evangelistas. ... Tal ministério é genuína obra missionária.”
Gostaria de destacar neste texto as palavras com melodia e clareza. Muitos hoje cantam de tal forma que quase não se entende as palavras do texto musical (clareza). Às vezes também tantos ornamentos, melismas, “voltinhas” e sons estranhos são incluídos, que a melodia ou a letra ficam prejudicadas em sua compreensão. Também tem sido procurados tipos especiais de voz ou de interpretação (rouquidão, vogais muito abertas ou fechadas, voz estridente, etc) que podem ser chamadas de tudo, menos de melodiosas.
IV - Uma Música Para Cada Ocasião
Há cânticos para diversas ocasiões, e devemos usar de sabedoria ao selecioná-los.
- Hinos para o culto- Hinos para reuniões jovens- Hinos evangelísticos- Cânticos para reuniões sociais.
Nem todos os hinos que se encontram no hinário servem para o culto, assim como nem todos são adequados para um encontro jovem ou um acampamento.
Levar em consideração o espírito que deve reinar em cada ocasião. A solenidade e santidade do culto não devem ser perturbadas, o que não significa que hinos alegres não possam ser usados.
V - Desenvolvendo um Gosto Musical
Que tipo de música ouvir em casa? É nestes momentos que desenvolvemos nosso gosto musical, que invariavelmente traremos para dentro da igreja.
- Selecione o tipo de música que você ouve, seja aquela que você compra (discos, CDs, fitas), seja aquela que lhe é imposta pelos meios de comunicação (rádio, TV, etc). Não exite em mudar de canal ou estação se necessário.
- Nem todos os discos, CDs ou fitas que são encontrados no SELS são recomendáveis. Use os joelhos, o cérebro e os ouvidos (nessa ordem) ao selecionar as músicas que você usará para compor o seu caráter. O coração não é bom conselheiro nesta hora, e deve ser usado em último lugar.
- Nem toda música popular é pecado, embora algumas o sejam. Considere se ouvi-la não prejudica sua carreira cristã.
- Lembre-se que seu caráter (seus gostos e inclinações) são uma das poucas coisas que irão desta Terra para o Céu. Deus não transformará seu caráter para trasladá-lo. Se ele não se ajustar ao Céu, você não estará lá.
- Sua salvação está envolvida nisto.
Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, pág. 316“Sinto-me alarmada ao testemunhar por toda a parte a frivolidade de jovens, moços e moças, que professam ter a verdade. Parece que Deus não está em suas cogitações. Tem a mente cheia de tolices. Sua conversa não passa de um falar vazio, frívolo. Tem ouvido agudo para a música, e Satanás sabe que órgãos excitar, animar, absorver e encantar a mente, de modo que Cristo não seja desejado. Falta o anseio espiritual da alma, a busca do conhecimento divido e de crescimento na graça.”
VI - Um Cântico Novo
Salmos 33:3 – “Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo”.
Que cântico novo seria este, senão o cântico de um novo coração, transformado segundo a vontade de Deus?
Salmos 96:6 – “Adorai o Senhor na beleza da Sua Santidade”.
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Elias Tavares é violinista, violista, regente e professor de música. Freqüenta a igreja de Capão Redondo - São Paulo - SP